Iridologia é o estudo da íris através de análises das alterações existentes, representadas por raios, desenhos, pontos, buracos ou mudanças de cores, revelando, assim, estados físicos e emocionais. É uma leitura participativa, sendo imprescindível a presença do interessado. Primeiramente, é feita a anamnese (perguntas à pessoa sobre o que ela sente); as alterações são anotadas para que, depois, sejam discutidas a dois. Como nem tudo é elucidativo - há sinais muito próximos um do outro, como por exemplo, a garganta e a tireóide - o interrogatório se faz necessário.
Pela íris não é revelado, por exemplo, se uma pessoa tem diabetes, mas que há deficiência no pâncreas, podendo ser , por exemplo, hipoglicemia (falta de açúcar no sangue) ou hiperglicemia (excesso de açúcar - diabetes), sendo um o inverso do outro. É possível saber, no entanto, se a doença está em estado agudo ou crônico, qual a emoção envolvida e, muitas vezes, qual o nutriente necessário para suprir a carência existente. Percebe-se, ainda, se a constituição física é boa ou ruim, as tendências, hereditariedade, como está o sistema imunológico, se o corpo tem capacidade de reagir a determinada doença, se o sangue está limpo ou intoxicado, se há contaminações etc.
O que mais chama a atenção ao examinar uma íris é a área que representa o aparelho digestivo, onde vemos claramente as inflamações, queda de cólon, prisão de ventre, gases etc. Fica claro que toda doença nasce nos intestinos e, daí, segue para outras partes do corpo. Este é o órgão “chave” para a cura; não se pode curar nenhuma enfermidade deixando o intestino doente. Para onde vão as fezes que deveriam ser eliminadas? As eliminações são necessárias. Exemplo disso é o recém-nascido, que usa o alimento mais puro do mundo, o leite materno, e se encontra em estado harmônico, sem preocupações nem estresse. Esta criança precisa defecar, e, se isto não acontecer, vai ter cólicas, gases – inícios de outra doença.
Com a continuação da leitura da íris, vamos percebendo como os órgãos estão interligados, sendo que a doença de um pode afetar o outro. Também as emoções afetam estes órgãos, e vice-versa. Recentemente, durante uma palestra, uma pessoa queixou-se, publicamente, de problemas crônicos de prisão de ventre, informando que já havia procurado especialistas, sem solução. Indiquei-lhe alguns procedimentos naturopáticos, entre eles o uso de clister, hoje em moda com o nome de hidrocolon, e uma boa alimentação. Após algum tempo, ela não só livrou-se da doença como melhorou seus relacionamentos, comprovando assim a relação estreita entre o corpo físico e as emoções. Já dizia um médico naturista: “Pessoa enfezada - isto é, triste, testa franzida, que anda de ‘cara feia’ - é pessoa que tem fezes retidas nos intestinos”.
Baseados em experiências assim, em primeira instância, em se tratando de casos corriqueiros e simples, podemos fazer orientações coletivas, com grande proveito, porque as perguntas feitas pelo público enriquecem a todos. Cada um deve aprender a cuidar de si e não colocar sua saúde totalmente nas mãos de outros, que não podem SENTIR nem AVALIAR o dia-a-dia de outra pessoa. Na íris podemos ver como está o estado psíquico, o que traz grande revelação, eliminando as máscaras. É como se desnudasse “aquele ser” que fingia para si mesmo. Depois de um encontro, ele vai para casa com outra visão do que é saúde e de quem ele é.
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